O padre que me desculpe...

Mas sem comentários!

*imagem de Fabio Rex que vai merecer uma postagem sobre seu trabalho em breve. Tomei conhecimento dele através do Blog do Tas.

Minhas impressões II

Jardim Botânico de São Paulo. Um lugar encantador e agradabilíssimo no meio da insanidade paulistana.

Abaixo algumas fotos que tirei lá:

Cabeleireiro em frente ao cemitério da Vila Mariana

Psycho serie

Tenho visto ultimamente a série Dexter. Não vejo tv quase nunca, mas às vezes alguns programas me chamam a atenção.
É sobre um serial killer que aprendeu, através do pai adotivo, a lidar com isso e virou um serial killer de serial killers. É um seriado que tem uma ótima história com diálogos meio bobos. Resumindo toscamente... Bom, não vou contar muito sobre o seriado aqui. O que mais me chamou a atenção foi a sua apresentação. É genial. A sutileza como as cenas são mostradas e que leva ao espectador imaginar coisas banais rotineiras como coisas agressivas e psicóticas é demais.

Update: Quase três anos (hj é 12/11/10) depois que escrevi esse post, Dexter se tornou minha série preferida. A 4ª temporada foi uma das coisas mais incríveis que já vi na tv. 

O patrimônio construído

Cristiano Mascaro, arquiteto, fotógrafo, formado pela FAU-USP em 1968, dedica sua carreira à arquitetura. Um dos maiores nomes da fotografia no Brasil, revela através de suas imagens, um olhar magnífico sobre a arquitetura e o patrimônio histórico brasileiro.
Para quem quiser ver pessoalmete alguns de seus trabalhos, está acontecendo a exposição "Cristiano Mascaro - Todos os olhares" no Instituto Tomie Ohtake até 04 de maio.

Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima, 201 - São Paulo - SP
De terça a domingo das 11 às 20 hs.

OST - Parte II

Uma sequência de vídeos de trilhas sonoras água-com-açúcar dos cafonérrimos anos 80. Essa é para as meninas!
*Greese não é de 80 mas é de 78, ou seja, foi um precursor.
** Curtindo a Vida Adoidado não é tão água-com-açúcar assim, mas também é Sessão da Tarde.

Flashdance


Dirty Dancing


Footloose


Curtindo a vida adoidado


Os embalos de sábado à noite continuam


Greese - Nos tempos da brilhantina

Ops! Esqueci!

O tempo passou e eu não indiquei nenhum blog para o "É um blog muito bom, sim senhora!".
Bom... Antes tarde do que nunca!

Aqui vão meus indicados:

- Championship Vinyl: porque o blog do Rob Gordon é muito bom mesmo e merece todos os n prêmios que ele já ganhou e continua ganhando.
- Cinemas & Afins: outro blog que é muito bom mesmo e merece todos os prêmios também.
- Neurônio Nervoso: blog genial do Mauricio Meurer. Adoro. Leio sempre.
- Novelo Digital: blog do Fernando Assad. Ótimo. Leiam.
- No Ghetto: novo blog do Max Reinert que também escreve o Pequeno Inventário de Impropriedades e participa do NossaVia.

Pronto! Tá aí.

The american way of life

O fotografo americano Kyle Cassidy saiu pelos EUA fotografando pessoas e suas armas. Além de fotografá-las, ele perguntou o porque delas possuerem tais armas.
O resultado é bem interessante e mostra muito bem a realidade americana. A mostra se chama Armed America: Portraits of Gun Owners in Their Homes.

Beth, Paul, Gavin e Emma: AK-47, Bersa .380, Ruger P345

Paul: Minha família possuía armas por toda minha infância. Depois eu entrei para o exército e saí e voltei. Eu tenho armas basicamente pelo mesmo motivo que eu tenho extintores de incêndio pela casa e pneus sobressalentes no carro. Eu sou um tipo de cara auto-confiante e chegou o momento quando eu precisei proteger minha família.
Beth: Eu tenho uma para auto-defesa. Eu fui criada para nunca contar com mais ninguém para me proteger ou olhar as minhas costas. Levei um ano para escolher uma que eu gostasse.

Aaron e Brittny com suas Keltec Sub 2000, Glock 34, Glock 19, e Ruger Mark II

Aaron: Meus pais me ensinaram a atirar, crescendo em Utah. Eu tenho uma arma aqui porque nós vivemos em um tipo de bairro perigoso e eu pego o metrô de casa para o trabalho. Eu tenho a noção de que os bandidos têm armas, eu preciso ter uma também.
Brittny: Após praticarmos juntos e melhorarmos, o tiro ao alvo se tornou um hobby divertido o qual podemos compartilhar.

Bashir, o seu Bushmaster CAR-15 e Cisco

Bashir: Eu apenas acho que é uma boa coisa para se ter.

Jim e Nicky com sua Taurus .38 snub nariz especial, Colt 380-Auto, Pony Pocketlite e Sig Sauer P232 .380.

Jim: Quando eu fui diagnosticado com câncer, eu vi a necessidade de proteger a mim e minha família. Eu estava muito velho para lutar, muito doente para correr, e o câncer tirou minhas cordas vocais, eu não podia gritar por socorro. Eu comprei minha primeira arma.

Portia com sua Beretta 96, Anthony com sua Remington 870

Portia: Eu aprendi a atirar com uma arma quando eu tinha 10 ou 11. Minha mãe tinha um namorado que era sherife de San Luis Obispo County e ele morava em um teepee com uma wolf dog. Nós tínhamos que ficar lá fora, comendo ashcakes de café-da-manhã e atirar com suas armas. Na primeira vez que eu atirei com uma arma, eu caí sobre o meu traseiro e ri descontroladamente do modo como você faz quando é criança.
Anthony: Eu tenho uma arma porque sou um fodido americano e Marine. É meu direito divino.

Eleanor e Drew com Obie e suas SKS 776, 1958 .22 cal single Bolt Action, Mossberg

Único tiro 12g, 12g bomba Mossberg, e Ruger P90 .45 cal

Drew: Possuir uma arma me traz um certo equilíbrio. Quando estou irritado com o mundo eu encontro alívio jogando um clip para o ar. E, ao mesmo tempo, se o mundo me ameaçar ou à alguém que eu amo, eu encontro alívio na proteção que elas me dão.

Dan e suas Mossberg Modelo 88, Bushmaster AR-15, Rock Island Armory / Sendra M16, Remington 700 PSS, Springfield XD, FN Five-seveN, H & K USP, Sig Sauer P226, Colt Commander 1911, e Glock 22

Dan: Eu considero a posse de armas, não só um direito, mas o direito de um povo livre para si e as gerações futuras.

*tradução livre

Crueldade é arte??????

A Ana Vidal, do blog Porta do Ventos, está divulgando uma petição, a qual eu apoio totalmente, e peço que todos os meus leitores a assinem também.
Crueldade não é arte!!!

Abaixo o texto da Ana:


"O pior de nós

Recebi este texto de um amigo, por e-mail, com o pedido de divulgá-lo pelos meus contactos. Melhor do que isso é pô-lo aqui, o que faço com muito gosto. Fiz alguma pesquisa para confirmar a veracidade desta história inacreditável, e parece que é mesmo verdadeira. Por incrível que pareça, um espírito doente lembrou-se de chamar Arte a esta cruel aberração. E, pior do que isso, alguém (com responsabilidades neste sector) lhe deu cobertura. Pela segunda vez, ainda por cima.

«Como muitos devem saber e até ter protestado, em 2007, Guillermo Vargas Habacuc, um suposto artista, acolheu um cão abandonado de rua, atou-o a uma corda curtíssima na parede de uma galeria de arte e ali o deixou, a morrer lentamente de fome e sede. Durante vários dias, tanto o autor de semelhante crueldade, como os visitantes da galeria de arte, presenciaram impassíveis a agonia do pobre animal. Até que ele finalmente morreu, seguramente depois de ter passado por um doloroso, absurdo e incompreensível calvário.

Parece-lhe forte? Pois ainda não é tudo: a prestigiada Bienal Centroamericana de Arte decidiu, incompreensivelmente, que a selvageria que acabava de ser cometida por tal sujeito era Arte, e deste modo tão absurdo Guillermo Vargas Habacuc foi convidado a repetir a sua cruel acção na dita Bienal em 2008. Facto que podemos tentar impedir, colaborando com a assinatura nesta petição:

http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html

(não tem que pagar nem registar-se para assinar a petição) para que este homem não seja felicitado nem chamado de 'artista' por tão cruel acto, por semelhante insensibilidade e desfrute com a dor alheia.»"


Mais fotos aqui.