A leveza de sua obra é belíssima e magnífica. Ele encontrava o equilíbrio perfeito com fios e objetos.
Se dedicou também em fazer enormes esculturas com chapas de aço para praças públicas.
No começo de sua carreira fazia pequenas e graciosas esculturas experimentando diversos tipos de materiais. Também fez desenhos, pinturas e jóias mostrando seu talento como um artista completo.
Vale a pena dar uma olhada no site da Fundação Calder. São muitos os seus trabalhos e todos são sensacionais. Me exaltei e acabei colocando um monte deles aqui...
1937-1945
1953 - 1976
Oi Ana!! Td bem??
ResponderExcluirNão lembro se te agradeci por ter me indicado o selo "Escritores da Liberdade", mas, mesmo assim, exalto que fiquei surpreso e muito feliz! Muito Obrigado Ana!
E quanto ao seu maravilhoso post sobre Calder, percebo que este quer retratar uma espécie de "fuga" do chão, apesar de ser impossível, porque só há flutuação porque há um "chão".
No espaço não se flutua, porque no espaço não há nenhuma base, nenhuma referência, então, o que há é um corpo que vaga, mas nada que flutue. Portanto, a necessidade do chão.
O chão é a essência do que flutua, o que flutua veio do chão, e, por isso, por mais que algo flutue ou "tenta flutuar", ele nunca vai se desligar do chão.
Um abraço Ana!
O cara é fera mesmo, hein?!
ResponderExcluirMas só uma pergunta: onde você descobre essas raridades?