quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Fofura e morbidez


Mark Ryden é da geração de pintores americanos dos anos 90 que voltaram a usar a tela e a tinta. Uma das maiores características do seu trabalho é unir o lúdico e o infantil com o sinistro e a morbidez. A influêcia de "Alice no País das Maravilhas" é bem visível nos seu quadros. A figura do ex-presidente, já morto, Abraham Lincoln é bem constante também. Adorado no mundinho "Hollywoodiano", diversos super famosos já pagaram alguns milhares de dólares por obras suas. Se você é fã de Miami Ink já deve ter visto alguém eternizando alguma obra dele como uma tattoo da pintura "Rose".
De gosto bem peculiar, não é um tipo de arte para todos.

Weeping


Night Visit


Logging Truck


Little Boy Blue


Inside Sue


California Brown Bear


Fetal Trapping in Northern California


Rose

*imagens retiradas do site de Mark Ryden


4 comentários:

  1. Em alguns momentos ele me lembra Frida, depois dei uma passada por Munch. Agora não sei... Será que ele pode ser definido com expressionista? Surrealista ou realista? Bem, pelo menos as obras que você selecionou na postagem... Arte é algo tão relativo! Mas mesmo assim fiquei tentando identificar. Algumas expressam sentimentos, outras parecem toques de realidade, algumas já são mais "imagens sonhos", como a figura de Alice no pais das maravilhas. Gostei muito da postagem, foi uma grata surpresa entrar eu seu blog e me deparar com este pintor. Como você disse, é o tipo de arte para poucos, mas muito me agrada, tenho um gosto um tanto quanto peculiar realmente. – Adoro “Rose”! Parabéns pelo seu blog, é muito bom, aliás, é ótimo!

    Abraços,
    Tatiana

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  2. Ah! Gostei da descrição do blog: “um pouco sobre tudo. Um pouco sobre nada”. Isso me soou bem familiar. Tenho uma teoria acerca do nada: nada é nada, logo o nada é tudo, é todo, ou seja, o nada não pode ser pensado, quem dirá concebido. E de acordo com Ernesto Sabato, “o nada é a forma mais imaculada da pureza”. Novamente, parabéns pelo blog.

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  3. Ah! Gostei da descrição do blog: “um pouco sobre tudo. Um pouco sobre nada”. Isso me soou bem familiar. Tenho uma teoria acerca do nada: nada é nada, logo o nada é tudo, é todo, ou seja, o nada não pode ser pensado, quem dirá concebido. E de acordo com Ernesto Sabato, “o nada é a forma mais imaculada da pureza”. Novamente, parabéns pelo blog.

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  4. Oi Tatiana!
    Muito obrigada pelos comentários!
    Adorei!

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